sábado, 15 de outubro de 2011

# O BRILHO E A SOLIDARIEDADE DE CLAUDIA RAIA EM ANGOLA


Com o presidente e a primeira-dama, Claudia Raia se engaja em projeto infantil e elogia a cultura local.O elegante longo champanhe drapeado ajudou a ressaltar as formas irretocáveis de Claudia Raia (44). Não foi preciso exageros ou acessórios poderosos para que ela atraísse todos os olhares na quarta edição do jantar de gala beneficente da Fundação Lwini, no Parque das Palmeiras, em Luanda, Angola. Sucesso no país como a histriônica Jaqueline de Ti Ti Ti — a novela foi exibida no início do ano pela TPA, Televisão Pública de Angola —, a atriz doou roupas usadas pela personagem em prol da instituição, que ajuda crianças mutiladas por minas terrestres. “Tanto aqui, como no Brasil, há uma diferença social impressionante. Isso dói e a única maneira de mudar é cada um fazendo a sua parte. Por ser mãe tenho uma ligação forte com as crianças. Sou uma solidária de plantão”, disse ela, ao ser recebida pela fundadora da entidade, a primeira-dama Ana Paula (47), e o marido, o presidente José Eduardo dos Santos (67).

Pouco antes do início do leilão, a atriz, mãe de Enzo (14) e Sophia (8), da união com Edson Celulari (53), ouviu as explicações de Ana Paula sobre o trabalho desenvolvido há 13 anos pela Fundação Lwini em Angola, país que por 27 anos enfrentou uma violenta guerra civil, terminada em 2002. “Nos últimos anos, diversificamos nosso foco contribuindo mais no apoio a jovens, mulheres e crianças. Estamos conscientes da nossa responsabilidade e tudo só é possível graças à colaboração dos parceiros”, afirmou a primeira-dama. Durante a celebração, Claudia, que está prestes a estrear o musical Cabaret, no próximo dia 27 de outubro, no teatro  Procópio Ferreira, em São Paulo, foi muito assediada. Simpática, ela distribuiu autógrafos aos presentes e ainda fez questão de registrar a performance dos grupos de percussão Celamar e Kilando Kilo com a câmera do seu celular.

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